sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Conheça Guarapari, no Espírito Santo

Guarapari é um dos destinos preferidos dos moradores do Espírito Santo e do estado vizinho, Minas Gerais. E faz por merecer. Além de ser repleta de belezas naturais, a cidade ainda conta com toda estrutura que um turista sonha em ter durante suas férias, de quiosques na praia a ótimos hotéis.

As praias agradam a todos os gostos com suas características variadas. Tanto os jovens mais baladeiros quanto aqueles que viajam em família têm diversão garantida em Guarapari. Basta observar a Praia do Morro, com águas tranquilas e ótima infraestrutura, e Meaípe, onde visitantes e moradores viram a noite em bares e restaurantes.
Os amantes da culinária local também não vão se decepcionar. A Moqueca Capixaba, prato famosíssimo da região, é preparada em panelas de barro, com um mistura típica de ingredientes que diferenciam seu gosto da versão baiana do prato, também famosa no país.

E para queimar essa energia, nada como visitar os points dos amantes do esporte na região. Guarapari oferece um ótimo cenário para a prática de surf, mergulho, caminhadas e trilhas, entre outros. Quer mais? A região ainda conta com parques temáticos e passeios incríveis, como as rotas com escunas pelas praias e ilhas capixabas. Com tantas atrações, vai ser difícil não querer voltar.

Atrações em Guarapari

Todas as praias de Guarapari merecem uma visita, sem sombra de dúvidas. Mas, se você busca um ambiente que é a sua cara, você tem alguns endereços certos.
As praias do Morro, das Castanheiras e da Areia Preta, por exemplo, contam com uma excelente estrutura, que inclui restaurantes, bares, quiosques, calçadões e espaços para a prática de esportes. Elas estão entre as mais movimentadas da região, atraindo um público bem variado.
Areia Preta, urbanizada e não muito extensa, é muito visitada por idosos, especialmente na baixa temporada, e pelos jovens, na alta temporada. A Praia das Castanheiras é uma das mais movimentadas, graças à sua localização central. Já a Praia do Morro é uma das maiores de Guarapari. Por causa da extensão da orla, suas características variam – das águas calmas às mais agitadas – atraindo visitantes de todos os estilos. Ela também possui uma das melhores estruturas, que compreende restaurantes, quadras esportivas, calçadão arborizado, entre outros atrativos.

Os turistas adeptos dos esportes e das festas também têm um espaço especial em Guarapari. Nas praias Enseada AzulNova Guarapari e Meaípe, predominam as boas condições para a prática de surf e os bares mais agitados. Meaípe, com uma carinha de vila de pescadores, concentra os melhores restaurantes e as melhores atrações para a noite. A praia é frequentada pelo público jovem na alta temporada e fica mais tranquila nos demais meses do ano. Nova Guarapari, sua vizinha, também se destaca pelos bares.
Enseada Azul é formada pelas praias GuaiburaBacutia Mucumã, e reúne um público mais jovem. Os mergulhadores também procuram a região em busca de um dos melhores pontos: um cargueiro alemão que naufragou no local na década de 40. A 8 metros de profundidade, as águas claras facilitam a observação.

Visite também as praias Setibão, ponto de encontro de surfistas, Bacutia, tranquila e urbanizada, Praia do Meio, frequentada pelas famílias, e a Praia dos Namorados, na região central, também repleta de piscinas naturais.
Na região estão também alguns dos melhores locais para mergulho, entre ilhas, naufrágios e recifes. Os mais conhecidos são Três Ilhas, Ilha Rasa e o Farol da EscalvadaTrês Ilhas é o local mais indicado para quem está começando. Todos os destinos possuem uma fauna e flora marinhas riquíssimas.
Os turistas também podem conhecer as praias de outro ângulo, com passeios de escuna que partem da Praia do Morro e da Praça Jerônimo Monteiro, no centro. Os roteiros variam em duração e destinos. Outro passeio interessante para observar as paisagens naturais da região é o Parque Estadual Paulo César Vinha.  O local compreende dunas, manguezais e praias, preservando a vegetação local e algumas espécies de animais, como a preguiça.

Vida noturna, compras e gastronomia

Entre deliciosas receitas com frutos do mar, a Moqueca Capixaba ainda é o prato que mais se destaca em Guarapari. Feita com peixe, camarões e temperos, como o urucum, ela se diferencia da moqueca baiana por não ter leite de coco e azeite-de-dendê. Os melhores restaurantes para provar o prato estão em Meaípe. Não deixe de provar também a Torta Capixaba, prato típico da Semana Santa. A torta é preparada em panelas de barro e leva camarões, siri, ostra, bacalhau, entre outros ingredientes. Alguns dos restaurantes mais tradicionais são o Cantinho do Curuca e o Guaramare.
Ficou com vontade de conhecer Guaraparí, acesse nosso site www.flymais.com.br
Fonte: Blog Mala Pronta - http://www.malapronta.com.br/blog/2011/10/19/conheca-guarapari-no-espirito-santo/ acesso 16/12/2011

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Jericoacoara - Ce

Um lugar onde o sol escalda, o vento refrescante não dá trégua e andar descalço é uma premissa. Erguida entre dunas, recortada por poucas ruelas cobertas de areia - sem nenhum asfalto - e com um mar verde que atrai a qualquer hora do dia, o vilarejo de Jericoacoara é um oásis para quem quer descansar à beira-mar. Parece até que é de propósito que a natureza o mantém assim, tão escondidinho no litoral oeste do Ceará.






Alcançar o paraíso requer certa determinação. Os 300 quilômetros que separam Jeri (é assim que todos a chamam) da capital Fortaleza podem ser percorridos em um veículo 4x4 em cerca de quatro horas. Ou, mais recentemente, de ônibus: são cinco horas até a cidade de Jijoca de Jericoacoara e mais uma corcoveando pelas estradas de areia a bordo de um veículo adaptado (no jargão popular, jardineira) até a pequenina vila. Mas o périplo, independentemente do transporte escolhido, valerá cada minuto.



O local é visto como um dos melhores do mundo para a prática destas atividades graças aos poderosos ventos alísios, que são capazes de criar ondas onde elas não existem. Por causa disso, a alta temporada lá difere dos outros destinos praianos: começa em julho e vai até dezembro.




Beleza esculpida. Um dos principais cartões-postais do destino também fica escondido. Para ver a Pedra Furada, um arco natural de quase 5 metros de altura, é preciso aproveitar a maré baixa. Há como chegar lá a pé - caminhando uma hora pelas areias e debaixo de sol fortíssimo - ou de bugue, que vai até bem perto dela. Se puder, marque sua viagem entre junho e agosto, que é quando o sol se "encaixa" perfeitamente na pedra ao entardecer.





Você vai precisar de pelo menos mais um pôr do sol em Jeri para comprovar que ele é um dos mais incríveis do País. Segundo os nativos, é raro o dia em que o astro some antes de alcançar o mar. Feito que turistas e locais apreciam (e aplaudem) cotidianamente lá do alto da Duna do Pôr do Sol, na praia principal.






Quer esticar até mais tarde? Também pode. A agenda noturna de Jeri é movida a samba, rock e forró, e turistas e locais festejam juntos. Antes de voltar ao hotel, todos vão à Padaria Santo Antônio, que só funciona das 2 às 7 horas, atendendo os baladeiros com caprichados pães recheados com queijo, banana ou coco. Delícias para fechar a noite.


Fonte:  Site jeri.com
http://www.jericoacoara.com/j1/pages/portugues.php

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Fernando de Noronha

Feche os olhos e pense em uma ilha distante. Pensou? Então, pinte com tintas coloridas, um mar transparente e deslumbrante, em tons de azul e verde. Conseguiu? Agora povoe esse oceano com golfinhos, tartarugas, arraias, barracudas, tubarões pacíficos e peixinhos de todas as cores do arco-íris. Pois bem, você não está sonhando. Esse lugar existe. É o arquipélago de Fernando de Noronha, um aquário a céu aberto, cercado pela hospitalidade contagiante da população de ilhéus e distante a apenas uma hora de avião das cidades de Natal (360 Km) ou Recife (545 Km). 


Claudia Liechavicius

O sol brilha por lá o ano inteiro. Afinal, esse pedacinho do paraíso se situa a quatro graus abaixo da linha do Equador. A temperatura média é perfeita para quem quer curtir umas férias deliciosas, 28 graus durante o dia e à noite sopra uma brisa fresca. Dizem que chuvas são esporádicas e que há apenas duas estações: uma seca, que vai de setembro a março (sendo que os meses de dezembro e janeiro os preferidos dos surfistas) e outra chuvosa, de abril a agosto. Mas, o tempo é sempre imprevisível.

O arquipélago de Fernando de Noronha é formado por vinte e uma ilhas de terras vulcânicas. Apenas a maior é habitada, sendo relativamente pequena. Tem 17 quilômetros quadrados e conta com 3.500 pessoas que desfrutam do cotidiano da natureza nesse santuário ecológico. Mas, nem sempre foi assim. Na Segunda Guerra, Noronha serviu de base para aviões americanos e durante a ditadura militar abrigou uma colônia penal. Atualmente, a ilha é propriedade do governo de Pernambuco e o IBAMA é responsável pela sua fiscalização.


A BELEZA DAS PRAIAS

Dezesseis praias espetaculares contornam a ilha, que é dividida em dois lados, chamados de “mar de dentro” (voltado para o continente) e “mar de fora” (voltado para o continente africano). No mar de dentro ficam os locais mais procurados pelos turistas: Baia dos Golfinhos, Baia do Sancho, Baia dos Porcos, Cacimba do Padre, Praia do Bode, Praia do Americano, Boldró, Praia da Conceição, Praia do Meio, Cachorro e Porto.

A Baia do Sancho é uma pequena enseada que tem acesso bem difícil, mas todo o esforço é compensado com o que a natureza oferece. Para se desfrutar dessa beleza, é preciso descer duas escadas de ferro totalmente verticais encravadas na pedra, além de mais uns duzentos degraus irregulares, feitos na própria encosta. É indispensável andar sempre munido de snorkel, máscara e pé de pato, para não perder nada. As águas são calmas e transparentes, de um azul encantador. Outra opção é ir até lá de barco. Há embarcações de todos os tipos, andando para um lado e para outro, que saem do Porto.


Para chegar às areias da Baia do Sancho é preciso descer por uma escada muito íngrime ou optar por alugar um barco e descer diretamente nas suas águas cristalinas. 


A Baia dos Porcos tem um mar azul-turquesa cristalino que ocupa uma faixa de areia de apenas 100 metros e concentra piscinas naturais deliciosas na maré baixa. O acesso é feito através das pedras, pela Praia da Cacimba do Padre. Ao entrar no mar é preciso tomar cuidado para não pisar em uma arraia. Há muitas delas na beira d’água, lisas e pintadas, grandes e pequenas.
  

O acesso à Baia dos Porcos não é dos mais fáceis, mas vale cada degrau que se sobe e desce pelas pedras.


As praias da Conceição, Boldró, Americano, Cacimba do Padre e Cachorro são as preferidas dos surfistas podendo ter ondas de mais de três metros. Todas valem o passeio. Cada praia tem o seu charme especial. 


 Cacimba do Padre


O Porto é um local calmo e de fácil acesso para mergulho de superfície. Com o auxílio de um snorkel se pode ver o navio grego Eleani Stathatos naufragado em suas águas transparentes e milhares de peixinhos coloridos que fazem da embarcação sua morada.  


 Do porto, o Morro do Pico, pode ser avistado.


A Baia dos Golfinhos é um mirante de 60 metros de altura, estrategicamente posicionado para estudos sobre os hábitos desses mamíferos. Pode-se admirar a entrada dos golfinhos de manhã cedo na ilha. É lá que eles chegam em grandes grupos, ficam brincando e descansando a partir das 6 horas da manhã. Os biólogos oferecem binóculos aos visitantes, além de dar algumas explicações interessantíssimas sobre a vida dos Golfinhos Rotadores. É preciso disposição para acordar cedo e enfrentar uma caminhada de 20 minutos por uma pequena trilha. 


Para quem gosta de acordar cedo ver a entrada dos golfinhos na baia é boa pedida.

No lado do mar de fora estão a Praia do Atalaia, a Baía do Sueste, base do projeto Tamar, de preservação de Tartarugas Marinhas e a Praia do Leão. 
 
A Praia do Atalaia tem uma imensa piscina natural que só pode ser visitada na companhia de um guia credenciado. O trajeto é feito a pé, em uma caminhada que dura em torno de 25 minutos. No máximo 100 pessoas tem permissão de entrar na praia por dia e apenas pela manhã. Ao chegar lá, o visitante é instruído a não tocar em nada, não assustar os peixes e permanecer por no máximo 30 minutos com máscara e snorkel, nesse aquário a céu aberto que tem profundidade menor do que um metro. É inacreditável o que se pode observar. Peixes, muitos peixes, cardumes inteiros, que nem se incomodam com a presença constante dos visitantes em seu habitat natural.  
 
 
É PROIBIDO!!!!

MERGULHAR COM OS GOLFINHOS.
CATAR CONCHINHAS.
ACAMPAR NAS PRAIAS.
MEXER NOS CORAIS DEIXAR LIXO ESPALHADO PELO CHÃO.
PISAR NAS AREIAS À NOITE, ENTRE OS MESES DE DEZEMBRO E JULHO, POR CAUSA DA DESOVA DAS TARTARUGAS.
 

MERGULHAR É PRECISO
 
O mergulho, certamente, é a maior atração de Fernando de Noronha. As águas são tão transparentes que a visibilidade no fundo do mar pode ir além de 20 metros. Visitar o arquipélago e não mergulhar é um pecado. Pode-se contemplar um sistema natural com aproximadamente 230 espécies de peixes, quinze variedades de corais e cinco de tubarões.

Para a prática do mergulho livre, com máscara, snorkel e pés de pato, os locais mais indicados são a Baía dos Porcos, Baia do Sancho, Baía de Sueste e Praia de Atalaia. O mergulho autônomo, com cilindro de ar comprimido, é o mais praticado nas ilhotas do arquipélago, como a Ilha Rata, Morro de Fora e Ponta da Sapata. Mergulhar com cilindro é programa indispensável no roteiro de Fernando de Noronha, existindo diversas operadoras locais que fazem o aluguel de equipamentos e o “batismo de mergulho” – primeira experiência com cilindro em mergulho autônomo.  

 Mergulhar com cilindro é obrigatório em Noronha.



MAIS ALGUNS PASSEIOS

1. Ao chegar na ilha o ideal é fazer um “ilha tour” para tomar intimidade com o local. Com o auxílio de um mapa ou acompanhado por um guia é possível em um dia conhecer todas as praias e os vilarejos de Noronha. Assim, fica mais fácil escolher a programação para os dias seguintes.

2. Um passeio de barco pelo mar de dentro garante outro olhar para as belezas da ilha. Os barcos partem do Porto e vão até a Ponta da Sapata, onde o mar fez um buraco no paredão de pedra. O passeio pode ser em grupo ou em barco alugado só para a família. Ao longo do trajeto é comum ter a companhia de golfinhos saltando perto do barco. Uma parada na Baia do Sancho, para banho, dá um toque especial ao percurso.

3. O plana-sub ou aqua-sub (nome dado pelas operadoras locais) é um passeio de barco, realizado em locais de mar calmo para mergulho de superfície com snorkel e máscara, onde um grupo de três a cinco pessoas é puxado por uma corda amarrada ao barco e que tem na sua extremidade uma pequena prancha que servirá de apoio para as manobras de mergulho. É muito divertido e se pode ver o navio naufragado no Porto, tartarugas, arraias e cardumes enormes de peixes coloridos.  



Fonte: Viajar Pelo Mundo


Ficou com vontade de viajar para essa maravilha? Aproveite as nossas ofertas de hotel e passagem e embarque já!!

Acesse nosso site: www.flymais.com.br